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23 EDUCA SESC 2018 Vivemos em uma sociedade cada vez mais apressada e conectada. Depois de conhecerem e compartilharem suas histórias, causas e lutas, os estudantes escreveram cartas, e-mails e tuítes para essas pessoas. Sempre com palavras de incentivo e de agradecimento, os textos foram compartilhados nas redes sociais para também divulgar a causa e a história desses seres humanos que defendem nossos direitos. Saliento que o trabalho foi realizado com turmas de 8º ano nos períodos da aula de História durante todo um trimestre. Intercalando com aulas expositivas, seminários, vídeos, músicas e debates sobre os temas que dialogavam com os Direitos Humanos, fomos construindo as etapas do trabalho. Do contato inicial, os preconceitos e estereótipos que vinham de casa ou eram reproduzidos das redes sociais, passando pela pesquisa, leitura, investigação, discussões, escrita e apresentações, foi uma longa e bonita caminhada. A atividade extrapolou os muros da escola e, em meio ao mar de violência e intolerância que vemos nas redes sociais, pode ser compartilhada e auxiliar como meio de divulgação do significado e da importância dos Direitos Humanos. Uma forma de percebermos nitidamente que, através da educação, temos a arma mais efetiva para a micro revolução cotidiana que nos faz, partindo das palavras e atitudes, construir um caminho rumo a uma sociedade mais justa, igualitária, digna, fraterna e verdadeiramente humana. Do contato inicial, os preconceitos e estereótipos que vinham de casa ou eram reproduzidos das redes sociais, passando pela pesquisa, leitura, investigação, discussões, escrita e apresentações, foi uma longa e bonita caminhada. RALPH SCHIBELBEIN, professor de História e mestre em Educação. Leciona no Colégio Marista Graças, em Viamão. [rschibelbein@gmail.com ]

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